Belzebu...
Mulher! Que desprezo trouxeste
Sobre o teu nome?
Que infame honra fizeste para ti?
Ai mulher de actos desprezíveis…
As labaredas do inferno esperam-te…
Mulher! Que fizeste tu?
Que erros pecaminosos correm em teu sangue?
A tua mente fermenta actos de mordacidade,
O ar que transportas deixou de brilhar,
A mascara angelical do carnaval de Veneza tombou…
Dizem que peco…
Dizem que não sou complacente…
Não o foi também o messias?
E não morreu ele na estaca
Ao lado de um criminoso?
Não, não mostrarei compaixão…
Não a tivesses mostrado tu
E o mundo seria um lugar melhor…
Oh mulher miserável!
Queda-te… Para trás de mim Satanás!
Sobre o teu nome?
Que infame honra fizeste para ti?
Ai mulher de actos desprezíveis…
As labaredas do inferno esperam-te…
Mulher! Que fizeste tu?
Que erros pecaminosos correm em teu sangue?
A tua mente fermenta actos de mordacidade,
O ar que transportas deixou de brilhar,
A mascara angelical do carnaval de Veneza tombou…
Dizem que peco…
Dizem que não sou complacente…
Não o foi também o messias?
E não morreu ele na estaca
Ao lado de um criminoso?
Não, não mostrarei compaixão…
Não a tivesses mostrado tu
E o mundo seria um lugar melhor…
Oh mulher miserável!
Queda-te… Para trás de mim Satanás!
Poeta

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