terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Cogito ergo sum

Cogito ergo sum

Pretas, majestosas,
O semblante coberto de água.
Ressoam como trovões,
Passam pelos olhos, balas ardentes.

De leve, matam-me o gosto,
Afogam-me num mar incerto.
A distancia ao animal,
Que dera poder não tê-la.

Afogo-me em pensamento…

Poeta

1 comentário:

  1. o pranto invade m... assim como a inspiraçao a ti...
    ler poesia, n é apenas ler palvras, mas sim ler sentimentos, ler o seu "sangue", e deixar q a sua magia entre em nos...

    rendi m ao teu poema... rendo m tb as" balas ardentes"...
    como o teu semblante é tao igual ao meu marmore frio..

    cada palvra q s soletra nas minhas maos traz consigo uma lagrima... uma lagrima q da vida a cada palavra do teu poema...

    hoje estou assim, amanha estarei assim... pk estes versos traduzem a minha vida desde q ausencia d algem m mata...

    a ausencia, a distancia...

    sei q es tu q estas por d tras d cada palavra, mas sou q as deixo ganhar vida... sou eu q deixo a voz do coraçao gritar no olhar qd as leio..

    n ha palavras... n ha... ha apenas pranto... ha apenas as tua palavras a "ressoar" no meu cerne...

    ResponderEliminar