Porquê?
Na infinidade dos porquês,
Tenho a alma mergulhada;
Se nem em mim crês,
É porque deves ser magoada.
Se ao vento perguntar,
Não obtenho resposta;
Se com afinco procurar,
Não a obtenho disposta.
Ao procurar encontro,
Não o que desejo encontrar,
Mas aquilo que realmente
Na infinidade dos porquês,
Tenho a alma mergulhada;
Se nem em mim crês,
É porque deves ser magoada.
Se ao vento perguntar,
Não obtenho resposta;
Se com afinco procurar,
Não a obtenho disposta.
Ao procurar encontro,
Não o que desejo encontrar,
Mas aquilo que realmente
Deveria querer achar…
Poeta

Sem comentários:
Enviar um comentário