sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Porquê?

Porquê?

Na infinidade dos porquês,
Tenho a alma mergulhada;
Se nem em mim crês,
É porque deves ser magoada.

Se ao vento perguntar,
Não obtenho resposta;
Se com afinco procurar,
Não a obtenho disposta.

Ao procurar encontro,
Não o que desejo encontrar,
Mas aquilo que realmente
Deveria querer achar…
Poeta

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