sexta-feira, 15 de julho de 2011
Amor à distancia
domingo, 19 de junho de 2011
A Lua
Se eu te der a lua num instante,
Podemos arquitectar um castelo?
Ser majestades de nós,
Por um só momento?
A lua não é de ninguém
E é de todos para olhar…
E do outro lado da lua?
Nunca ninguém olha p’ra lá!
Posso cogitar lá o meu castelo…
Para que quero um castelo?
Se lá estás não chegavam
Mil praias, de mil crianças…
Para o nosso castelo de areia…
O frio?
Contigo ao lado,
Quem pode pensar em frio
…
terça-feira, 14 de junho de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
Schizophrenia
Cement walls all around
I’ll write them till exhaustion
I’ll wrap them in crayon colors
Put‘em in card boxes,
Eat’em just like pizza’s…
Ground is cold but I, I’ll make it through…
My thoughts are bare but just…
The merely thought of you…
Makes me warm
You’ll make warm!? Won’t you?
Please, go away, please stay…
I just can’t stand your presence,
Can’t be with you,
How can you be so cold?
When just the thoughts of you….
Makes me burn. Burn…
Please make me burn…
PS: Um dia vou ouvir-te cantar isto Mara Denise!
domingo, 13 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Is that suppoused to happen?
domingo, 6 de fevereiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
O Malfadado
O malfadado
Pela noite, ao luar,
Vai um semblante negro.
Tropeçando nos sapatos,
Caí de joelhos na capa,
Olha o céu e canta,
Canta como quem chora:
Oh lua vã, noite clara.
Abençoa a capa e pára,
P’ra cuidar deste meu viver.
Deus tinha combinado,
Foi ele que assim quis.
Que o amor tenha escapado.
Qu’eu não possa ser feliz.
Chove agora nesta Vila
E no chão ainda está,
O trovador de baladas,
O mal-amado estudante.
Fita o céu, e entre lágrimas
Com mão no peito, canta:
Oh lua vã, noite clara.
Abençoa a capa e pára,
P’ra cuidar deste meu viver.
Deus tinha combinado
Foi ele que assim quis.
Que o amor tenha escapado.
Qu’eu não possa ser feliz.

